Alberto Manguel

O amor pelos livros define o escritor Alberto Manguel. Nascido na Argentina e atualmente cidadão canadense, Manguel é um apaixonado defensor das letras e do lugar primordial que deve ser ocupado pelos livros e pelas bibliotecas nas sociedades civilizadas e democráticas. Essa paixão fez dele um dos maiores bibliófilos do mundo, chegou a ser dono de mais de 40 mil títulos, que foram doados para a Câmara Municipal de Lisboa (CML), depois de um longo período encaixotados. História que ele conta na obra “Encaixotando a minha biblioteca”. Escritor, tradutor, ensaísta e editor reconhecido mundialmente por seus livros sobre leitura e literatura, Manguel foi, em sua adolescência, os olhos do autor Jorge Luis Borges, que ele conheceu na livraria anglo-germânica, Pygmalion, em que trabalhava depois da escola. Na ocasião, Borges que estava cego, tinha vários leitores que o acompanhavam, e Manguel foi um deles, o que o aproximou ainda mais da literatura. Alberto Manguel escreveu diversas obras sobre o fenômeno da leitura na civilização, como o livro “Uma história da leitura”, “A biblioteca à noite”, “Com Borges”, “A cidade das palavras”, “Notas para a definição do leitor ideal”, “O leitor como metáfora: o viajante, a torre e a traça”, dentre diversas outras obras de ficção e não ficção.

“Creio que emprestar um livro significa incitar o roubo.”

Alberto Manguel

Encaixotando minha biblioteca, p 15

“Talvez as crises, em sua maioria, sejam invisíveis.”

Alberto Manguel

Os livros e os dias, p 15/16

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