Fernando Pessoa

Fernando António Nogueira Pessoa foi um poeta, filósofo, crítico literário, dramaturgo, ensaísta e tradutor considerado o maior poeta português da Literatura. Nascido em Lisboa, no dia 13 de junho de 1888, é famoso por seus heterônimos “Ricardo Reis”, “Alberto Caeiro”, Álvaro de Campos” e “Bernardo Soares”, cada um com uma escrita e personalidade específicas. Escreve poemas desde os 7 anos de idade e dedicou sua vida à escrita até o momento de sua morte, sempre se importando com a intelectualidade do homem. 

De suas obras é possível mencionar: “Cancioneiro”, “Tabacaria” e “O Guardador de Rebanhos”.  Pessoa faleceu no dia 30 de novembro de 1935, vítima de cirrose hepática.

“Todo começo é involuntário”

Fernando Pessoa

Mensagem, p 25

“Vai alta no céu a lua da Primavera. Penso em ti e dentro de mim estou completo”.

Fernando Pessoa

O menino da sua mãe, por Amélia Pinto Pais, p 92

“Há momentos em que tudo cansa, até o que nos repousaria.”

Fernando Pessoa

Livro do desassossego, p 128

“Estou só e sonho saudade”.

Fernando Pessoa

O menino da sua mãe, por Amélia Pinto Pais, p 70

“O amor, quando se revela, não se sabe revelar”.

Fernando Pessoa

O menino da sua mãe, por Amélia Pinto Pais, p 66

“Morrer é apenas não ser visto. Morrer é a curva da estrada.”

Fernando Pessoa

A morte é um dia que vale a pena viver, por Ana Claudia Q. Arantes, p 109

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