João do Rio

No Brasil, João do Rio é referência quando se trata de crônica-reportagem. Seus escritos são considerados marcos neste gênero textual; ele foi membro da Academia Brasileira de Letras, além de jornalista, cronista, contista, romancista, tradutor e teatrólogo.

Seu nome de batismo era João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto e ele nasceu no Rio de Janeiro, no dia 05 de agosto de 1881. Foi no jornal Gazeta de Notícias que surgiu o pseudônimo e desde então é conhecido como João do Rio. Seu primeiro texto foi publicado em 1899, com apenas 18 anos. Um dos seus livros mais conhecidos é “A alma encantadora das ruas”, publicado em 1908.

João do Rio faleceu com 39 anos após um ataque cardíaco na cidade do Rio de Janeiro.

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“Nenhuma cabeça regulará no mundo melhor do que a sua.”

João do Rio

O homem da cabeça de papelão, p 11

“Um Carnaval sem aventuras não é Carnaval.”

João do Rio

Os cem melhores contos brasileiros do século, seleção: Ítalo Moriconi, p 28

“Pobre pássaros que as serpentes fascinam.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 19

“Flanar é a distinção de perambular com inteligência.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 5

“Os bons amigos sempre se encontram.”

João do Rio

Os cem melhores contos brasileiros do século, seleção: Ítalo Moriconi, p 31

“Hoje é mais amargo o riso, mais dolorosa a ironia.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 1

“A alma da rua só é inteiramente sensível a horas tardias.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 9

“Era desejo de aniquilar o desconhecido e o medo vago desse enorme e vago desconhecido.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 138

“Toda gente tem a sua história de Carnaval, deliciosa ou macabra, álgida ou cheia de luxúrias atrozes.”

João do Rio

Os cem melhores contos brasileiros do século, seleção: Ítalo Moriconi, p 28

“Todo o seu ser se enchia de imagem e do desejo da imagem que a desnorteara.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 150

“Oh! sim, a rua faz o indivíduo, nós bem o sentimos.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 13

“A rua é a civilização da estrada.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 11

“A rua resume para o animal civilizado todo o conforto humano.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 4

“[…] embebendo os olhos na beleza confusa das cores do acaso.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 27

“Eu tenho vício que é positivamente a loucura.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 16

“O mundo não seria o mundo, se fosse possível a qualquer humano evitar o que tem de ser…”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 143

“A rua é a eterna imagem da ingenuidade.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 4

“[…] o sentimento é uma ilusão da civilização.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 113

“[…] lhe parecia impossível o desejo e ainda mais o prazer.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 145

“O meu delírio tinha entretanto intervalo de relativa lucidez.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 139

“[…] o pudor é a diferenciação do homem, e aqueles sem pudor viviam radiantes.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 124

“[…] embebendo os olhos na beleza confusa das cores do acaso […]

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 27

“Um escritor do tempo de Balzac dizia que o jogo era para a mocidade o veneno da perdição.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 21

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