Machado de Assis

Joaquim Maria Machado de Assis foi um escritor brasileiro, nascido no dia 21 de junho de 1839 no Morro do Livramento, Rio de Janeiro, e é considerado o maior nome da Literatura Brasileira, escrevendo em praticamente todos os gêneros literários. Sofreu o que chamamos de “processo de embranquecimento” para que pudesse ser publicado e recebido no meio das Letras, o que significa que por anos foi retratado como um homem branco em quadros e fotografias.

Descendente de negros alforriados, é também conhecido como o Bruxo do Cosme Velho (alcunha que ganhou graças a um poema de Carlos Drummond de Andrade, em sua homenagem, no qual, faz referência à rua em que Machado morou no Rio de Janeiro e  à sua escrita quase mística. Dentre suas obras mais consagradas estão: “Dom Casmurro”, “Memórias Póstumas de Brás Cubas” e “O alienista”. Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras e seu primeiro presidente. Machado faleceu no dia 29 de setembro de 1908, em função de um câncer.

“Como daí chegaram ao amor, não o soube ele nunca.”

Machado de Assis

Contos - A cartomante, p 46

“Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria”

Machado de Assis

Memórias póstumas de Brás Cubas, p 826

“O amor traz sobrescritos.”

Machado de Assis

Contos - Pai contra mãe, p 93

“Ria, ria. Os homens são assim; não acreditam em nada.”

Machado de Assis

Contos - A cartomante, p 43

“O presente que se ignora vale o futuro. “

Machado de Assis

Contos - Cartomante, p 55

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