Clássicos

Este é o lugar dos clássicos. Imortais. Universais. Literatura de todos os tempos. De todos os gêneros. Há quem os associe ao passado, nós os associamos ao futuro, à continuidade do legado. Há clássicos que assim o são já em seu lançamento. Vêm clássicos do berço. E todo clássico que se preze é recheado de frases maravilhosas que compartilharemos com vocês por aqui.

“A vida é um buraco.”

Domingos Pellegrini

A árvore que dava dinheiro, p 14

“Escrita: arte de destelhar a casa sem que os transeuntes percebam.”

Carlos Drummond de Andrade

Para escrever bem, de Maria Elena e Maria Otilia, p 7

“A palavra é prata o silêncio é ouro.”

adágio oriental

Crônicas escolhidas - Machado de Assis, org. John Gledson, p 59

“A rua é a eterna imagem da ingenuidade.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 4

“Ninguém ignora que o pouco com alegria vale mais do que o muito com desonra.”

Machado de Assis

Crônicas escolhidas - Machado de Assis, org. John Gledson, p 58

“Oh! sim, a rua faz o indivíduo, nós bem o sentimos.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 13

“Flanar é a distinção de perambular com inteligência.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 5

“[…] o pudor é a diferenciação do homem, e aqueles sem pudor viviam radiantes.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 124

“[…] o sentimento é uma ilusão da civilização.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 113

“O que importa é o coração.”

Nichiren Daishonin

Coletânea de escritos de Nichiren Daishonin, vol. 2, p 267

“A rua resume para o animal civilizado todo o conforto humano.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 4

“Liberdade é pouco. O que desejo ainda não tem nome.”

Clarice Lispector

Perto do coração selvagem, p 53

“Nenhuma cabeça regulará no mundo melhor do que a sua.”

João do Rio

O homem da cabeça de papelão, p 11

“[…] embebendo os olhos na beleza confusa das cores do acaso […]

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 27

“Todo o seu ser se enchia de imagem e do desejo da imagem que a desnorteara.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 150

“Amanhã vai ser outro dia.”

Domingos Pellegrini

A árvore que dava dinheiro, p 17

“A rua é a civilização da estrada.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 11

“Era desejo de aniquilar o desconhecido e o medo vago desse enorme e vago desconhecido.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 138

“O mundo não seria o mundo, se fosse possível a qualquer humano evitar o que tem de ser…”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 143

“Era preciso pintar, colar e quebrar muita coisa, a fim de esquecer a desgraça alheia.”

Anton Tchekhov

Um homem extraordinário e outras histórias, p 20

“O meu delírio tinha entretanto intervalo de relativa lucidez.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 139

“[…] embebendo os olhos na beleza confusa das cores do acaso.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 27

“Hoje é mais amargo o riso, mais dolorosa a ironia.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 1

“Um escritor do tempo de Balzac dizia que o jogo era para a mocidade o veneno da perdição.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 21

“Eu tenho vício que é positivamente a loucura.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 16

“Pobre pássaros que as serpentes fascinam.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 19

“[…] lhe parecia impossível o desejo e ainda mais o prazer.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 145

“Nunca mais será preciso usar a couraça do silêncio nem a armadura de palavras.”

Thiago de Mello

Os estatutos do homem, com tradução de Pablo Neruda, p 23

“Gradualmente uma vaga luz de vida renasceu em minhas faces.”

Yukio Mishima

Confissões de uma máscara, p 7

“Aprendemos a fazer fazendo”

Truman Capote

A sangue frio, p 42

“Refleti: preciso ser tolerante com os meus filhos. Eles não tem ninguem no mundo a não ser eu.”

Carolina Maria de Jesus

Quarto de despejo - diário de uma favelada, p 22

“Aquele era um lugar de profundo silêncio e sombras meditativas, e os deuses que ali viviam não tinham nomes.”

George R.R. Martin

A guerra dos tronos - As crônicas de gelo e fogo - livro 1, p 32

“Como é pungente a condição de mulher sozinha sem um homem no lar.”

Carolina Maria de Jesus

Quarto de despejo - diário de uma favelada, p 22

“A esperança é uma memória que deseja.”

Honoré de Balzac

a preparação do romance, vol II, de Roland Barthes, p 14

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