Clássicos

Este é o lugar dos clássicos. Imortais. Universais. Literatura de todos os tempos. De todos os gêneros. Há quem os associe ao passado, nós os associamos ao futuro, à continuidade do legado. Há clássicos que assim o são já em seu lançamento. Vêm clássicos do berço. E todo clássico que se preze é recheado de frases maravilhosas que compartilharemos com vocês por aqui.

[…] muitos silêncios são ditos, de forma tão alta que não são somente audíveis, mas transformadores.”

Djamila Ribeiro

Eu sei por que o pássaro canta na gaiola, de Maya Angelou, p 7

“O orgulho de ser quem se é e a exaltação da beleza e força, de forma humana e potente.”

Djamila Ribeiro

Eu sei por que o pássaro canta na gaiola, de Maya Angelou, p 6

“Assim, cada um passou a ser o que faltava ao outro.”

James Baldwin

Se a rua Beale falasse, p 12

“Os pobres estão sempre atravessando o Saara.”

James Baldwin

Se a rua Beale falasse, p 6

“Sua vida foi marcada por inúmeras violências, mas não foram elas quem a definiu.”

Djamila Ribeiro

Eu sei por que o pássaro canta na gaiola, de Maya Angelou, p 6

“todo amor é o amor e ninguém sabe onde Deus acaba e recomeça.”

Carlos Drummond de Andrade

Lição de coisas, p 25

“Meu coração cresce dez metros e explode”.

Carlos Drummond de Andrade

Sentimento do mundo, p 70

“Quando você receber, dê.”

Maya Angelou

Eu sei por que o pássaro canta na gaiola, p 3

“A ciência eliminou as distâncias”

Gabriel García Marquez

Cem anos de solidão, p 5

“O que se libertou da história, ei-lo se estira ao sol, feliz.”

Carlos Drummond de Andrade

Lição de coisas, p 11

“Ela (Maya Angelou) entendia que compartilhar sua verdade a conectava às maiores verdades humanas.”

Oprah Winfrey

Eu sei por que o pássaro canta na gaiola, de Maya Angelou, prefácio

“Quando você aprender, ensine.”

Maya Angelou

Eu sei por que o pássaro canta na gaiola, p 3

“Maya escreve de modo a se libertar e a nos ajudar a sermos livres também.”

Djamila Ribeiro

Eu sei por que o pássaro canta na gaiola, de Maya Angelou, p 7

“Nós somos mais parecidos do que somos diferentes.”

Maya Angelou

Eu sei por que o pássaro canta na gaiola, p 5

“A vida é um buraco.”

Domingos Pellegrini

A árvore que dava dinheiro, p 14

“Escrita: arte de destelhar a casa sem que os transeuntes percebam.”

Carlos Drummond de Andrade

Para escrever bem, de Maria Elena e Maria Otilia, p 7

“A palavra é prata o silêncio é ouro.”

adágio oriental

Crônicas escolhidas - Machado de Assis, org. John Gledson, p 59

“A rua é a eterna imagem da ingenuidade.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 4

“Ninguém ignora que o pouco com alegria vale mais do que o muito com desonra.”

Machado de Assis

Crônicas escolhidas - Machado de Assis, org. John Gledson, p 58

“Oh! sim, a rua faz o indivíduo, nós bem o sentimos.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 13

“Flanar é a distinção de perambular com inteligência.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 5

“[…] o pudor é a diferenciação do homem, e aqueles sem pudor viviam radiantes.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 124

“[…] o sentimento é uma ilusão da civilização.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 113

“O que importa é o coração.”

Nichiren Daishonin

Coletânea de escritos de Nichiren Daishonin, vol. 2, p 267

“A rua resume para o animal civilizado todo o conforto humano.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 4

“Liberdade é pouco. O que desejo ainda não tem nome.”

Clarice Lispector

Perto do coração selvagem, p 53

“Nenhuma cabeça regulará no mundo melhor do que a sua.”

João do Rio

O homem da cabeça de papelão, p 11

“[…] embebendo os olhos na beleza confusa das cores do acaso […]

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 27

“Todo o seu ser se enchia de imagem e do desejo da imagem que a desnorteara.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 150

“Amanhã vai ser outro dia.”

Domingos Pellegrini

A árvore que dava dinheiro, p 17

“A rua é a civilização da estrada.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 11

“Era desejo de aniquilar o desconhecido e o medo vago desse enorme e vago desconhecido.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 138

“O mundo não seria o mundo, se fosse possível a qualquer humano evitar o que tem de ser…”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 143

“Era preciso pintar, colar e quebrar muita coisa, a fim de esquecer a desgraça alheia.”

Anton Tchekhov

Um homem extraordinário e outras histórias, p 20

“O meu delírio tinha entretanto intervalo de relativa lucidez.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 139

“[…] embebendo os olhos na beleza confusa das cores do acaso.”

João do Rio

Melhores contos, seleção de Helena Parente Cunha, p 27

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