Frases de Livro » A alma encantadora das ruas

A alma encantadora das ruas

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“A rua é a eterna imagem da ingenuidade.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 4

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“Oh! sim, a rua faz o indivíduo, nós bem o sentimos.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 13

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“Flanar é a distinção de perambular com inteligência.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 5

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“A rua resume para o animal civilizado todo o conforto humano.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 4

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“A rua é o aplauso dos medíocres, dos infelizes, dos miseráveis da arte.”

João do Rio

A encantadora alma das ruas, p 4

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“Nas grandes cidades a rua passa a criar o seu tipo, a plasmar o moral dos seus habitantes, a inocular-lhes misteriosamente gostos […]”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 15

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“[…] sob os céus mais diversos, nos mais variados climas, a rua é a agasalhadora da miséria.”

João do Rio

A encantadora alma das ruas, p 4

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“Os desgraçados não se sentem de todo sem o auxílio dos deuses enquanto diante dos seus olhos uma rua se abra para outra rua.”

João do Rio

A encantadora alma das ruas, p 4

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“A rua continua matando substantivos, transformando a significação dos termos, impondo aos dicionários as palavras que inventa.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 4

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“A rua nasce, como o homem, do soluço, do espasmo. Há suor humano na argamassa do seu calçamento.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 22

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“A rua fatalmente cria o seu tipo urbano como a estrada criou o tipo social.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 15

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“Hoje é mais amargo o riso, mais dolorosa a ironia.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 1

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“Tudo se transforma, tudo varia – o amor, o ódio, o egoísmo. […] Só persiste e fica, legado das gerações cada vez maior, o amor da rua.”

João do Rio

A alma encantadora das ruas, p 1

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“Oh! sim, a rua faz o indivíduo, nós bem o sentimos.”

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“Flanar é a distinção de perambular com inteligência.”

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“A rua resume para o animal civilizado todo o conforto humano.”

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“A rua é o aplauso dos medíocres, dos infelizes, dos miseráveis da arte.”

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“Nas grandes cidades a rua passa a criar o seu tipo, a plasmar o moral dos seus habitantes, a inocular-lhes misteriosamente gostos […]”

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“[…] sob os céus mais diversos, nos mais variados climas, a rua é a agasalhadora da miséria.”

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“Os desgraçados não se sentem de todo sem o auxílio dos deuses enquanto diante dos seus olhos uma rua se abra para outra rua.”

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“A rua continua matando substantivos, transformando a significação dos termos, impondo aos dicionários as palavras que inventa.”

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“Tudo se transforma, tudo varia – o amor, o ódio, o egoísmo. […] Só persiste e fica, legado das gerações cada vez maior, o amor da rua.”

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