a máquina de fazer espanhóis

“caramba, com oitenta e quatro anos um homem ainda pode ficar deslumbrado”

Valter Hugo Mãe

a máquina de fazer espanhóis, p 67

“adorava os livros e não me furtara ao exercício de os ler.”

Valter Hugo Mãe

a máquina de fazer espanhóis, p 104

“que merda de palavra, o progresso.”

Valter Hugo Mãe

A máquina de fazer espanhóis, p 106

“tudo contamina tudo, tudo padece.”

Valter Hugo Mãe

a máquina de fazer espanhóis, p 108

“o amor é para heróis.”

Valter Hugo Mãe

a máquina de fazer espanhóis, p 33

“[…] confesse lá, você tem uma alma de poeta […]”

Valter Hugo Mãe

a máquina de fazer espanhóis, p 106

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